Como prometido, aqui vai a atualização do Blog. Começando pela
Pré-História, que vimos com as 5ªs séries/6ºs anos da EE Jd. Aurora.
Começamos distinguindo entre diferentes versões para a oriegem do homem,
mais particularmente a explicação científica (evolucionismo) e a
explicação religiosa-cristã (criacionismo).
"Para os que defendem o evolucionismo, o ser humano descende de algum
animal que se assemelhava ao macaco. Ou seja, em algum momento do
passado, humanos e macacos tiveram um ancestral comum. Imagina-se que os
descendentes desse ancestral evoluíram por caminhos diferentes: um ramo
gerou os macacos, outro ramo gerou os humanos"
De acordo com o criacionismo "tudo foi criado por Deus", inclusive o ser
humano. Segundo essa visão "o ser humano recebeu de Deus capacidades e
habilidades especiais, que se manifestam na inteligência, na vontade,
nos sentimentos, na linguagem e na imaginação artística, por exemplo"
(Adaptado de COTRIM, Gilberto e RODRIGUES, Jaime. Saber e Fazer História - História Geral e do Brasil, 6º ano. São Paulo: Saraiva, 2009, pp. 24-25).
A seguir, vimos cada período em que é dividida a Pré-História:
Paleolítico: marcado pela descoberta do fogo e pela construção de objetos de pedra lascada. Os homens eram nômades, ou seja, não possuíam moradia fixa, mudavam de lugar a procura de melhores condições de vida (foi por meio do nomadismo que povoaram os diversos continentes).
Neolítico: marcado pela início da agricultura (plantação) e pecuária (criação de animais), o que propiciou o sedentarismo, ou seja, os homens passaram a fixar moradia.
Idade dos Metais: marcada pelo desenvolvimento das tecnicas de construção de objetos de metais.
Aprendemos também sobra a importância das fontes históricas materiais para o estudo da Pré-História.
Por fim, vimo como a invenção da escrita marca, tradicionalmente, o fim da Pré-História.
Aprendemos que diversos povos desenvolveram diversos tipos de escrita e que a escrita passou por transformações, iniciando, quase sempre, com pictogramas (signos representado objetos) e ideogramas (signos representando ideias), até chegarmos na forma alfabética que se popularizou no mundo ocidental.
Abaixo, o documentário que vimos em sala sobre o nascimento da escrita: