Olá a todas, todos e todes!
Começamos mais um ano letivo e espero que possamos construir juntos um ano melhor do que o ano passado, cheio de vontade de aprender e ensinar, cheio de respeito e esperança no futuro, sem esquecer da criticidade e da luta de cada dia.
Começamos o ano com nossa já tradicional comemoração do Carnaval.
Dentre as várias oficinas realizadas - que culminaram no nosso bloquinho - fiquei responsável, junto com outras professoras, da ala "Sintonia da Estação", focada em moda periférica, ou no visual "de cria".
Na oficina aprendermos alguns passos de samba e axé com a Professora Renata, montamos nossos próprios chocalhos circulares com as professoras Valéria e Tatiani, e fizemos pinturas corporais comigo (Professora Cida).
Abaixo algumas das referências utilizadas.
1. Sambando com Martinho da Vila
2. Dançando o Samba Afro com o Ilê Ayê
3. No Axé com a Banda Mel
4. Chocalho de Conduíte com o Prof. Givanilson
5. Moda Funk com a Karen Merilyn e o Steal the Look
A grande discriminação com as pessoas pretas e da periferia fez com que tudo que era relacionado ao funk fosse visto como negativo. Isso também impactou a moda. Algumas marcas, inclusive, tentaram se desassociar do funk para não perder clientes.
A moda funk sempre existiu e foi uma das formas de resistência do gênero, que sofreu tanto preconceito ao longo dos seus mais de 40 anos de história. E justamente por isso, mesmo sendo tão rica esteticamente, foi desconsiderada por muito tempo.
Recentemente, a moda funk se popularizou, mas para isso ganhou outro nome: brazilcore. Um termo estrangeiro, que cresceu no Tiktok e usa o Brasil com "Z". No meio disso, é importante refletirmos de onde essa moda vem e porque ela só é aceita quando está em certos corpos.
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6. Tendências de Beleza Negra com a Look do Cria e Steal the Look